sexta-feira, 29 de abril de 2011

flores, cores, amores
tantos trejeitos,
historias, sabores

            palavras que alardam
            extravagância de desejos
            frieza em carinhos
            milhares e milhares de beijos

                             psicóticas manias de ego
                             te adora e o venera
                             doce veneno da lua
                             acolhe ao tanto que nega


a alma leve saltitante
cheia de sonhos
pra que olhos tristonhos?
se a vida é experimentar..

sábado, 16 de abril de 2011

Conta uma novidade..

As pessoas têm tanto medo de se envolverem e se jogar nos seus sentimentos que acabam sofrendo por antecipação, temem dar errado ou dar certo demais. Desde quando se revelar é a principal intenção humana? Elas querem é momentos curtos de puro prazer e alegria. Mas só?

Logo que se deparam com a verdadeira situação, criam n motivos para se sair, se arriscar vale para qualquer tipo de contexto, menos o amoroso. Será que o amor, a paixão e todos os seus derivados são tão feios assim que só de pensar neguinho (a) já correu léguas, já tentou abstrair, procurou esconder. Dar o braço a torcer e a cara a tapa, que é bom, nada!

Qual o gosto da vida sem o amor? Que graça tem esses relacionamentos (relações) superficiais de afeto ou carinho que vive a multidão?

Dessa graça quero passar bem longe, quero é ter o que contar, que vivi, amei, corri, lutei, sofri, provei, mostrei, que fui sublimemente feliz.